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Mostrando postagens de 2018

Avaliação de aprendizagem com o portfólio eletrônico

Uma das tarefas do curso de Metodologias Ativas consiste na elaboração de um projeto que utilizasse MAs.  Dessa forma, preparei um projeto que pudesse vir a me ajudar no trabalho voluntário que realizarei na Índia, em agosto, auxiliando professores de escolas públicas com poucos recursos a refletirem sobre suas práticas. Segue abaixo o que já idealizei para o projeto, que certamente será modificado até agosto. Como se pode ver, a intenção é apresentar e sugerir a esses professores variadas metodologias ativas de ensino e aprendizagem, com o intuito de que eles possam, então, experimentar aplicação destas em suas aulas. Dentre as metodologias que serão apresentadas, estarão o PBL, a rotação por estações, a sala de aula invertida e, devido ao meu background (sou mestre em Drama in Education), a utilização de técnicas teatrais na educação. A ideia é, que ao final desse mês de trocas e aprendizados, os professores possam repensar sua aula inicial e modificá-la fazendo uso do conhecime

O modelo TPACK

É inegável o impacto que a tecnologia tem (e sempre teve) na sociedade como um todo. Ela é capaz de mudar a forma como nos portamos, interagimos, consumimos, além de afetar também a forma como aprendemos e ensinamos. Dessa maneira, é imprescindível que, como educadores, estejamos sempre atentos às mudanças concernentes às TICs, procurando aprender mais sobre elas e e buscando, também, utilizá-las em nossa prática docente. Contudo, as perguntas que podemos nos fazer são as seguintes: ter um conhecimento vasto sobre tecnologia é o suficiente para fazer um bom professor? O bom professor não seria aquele que possui um conhecimento amplo acerca do conteúdo que ensina? Ou seria o bom professor aquele possui profundo conhecimento pedagógico, isto é, aquele que sabe bem como ensinar seu conteúdo a seus educandos? A resposta de Mishra e Koehler para essas perguntas é bem simples: o bom educador precisa ter um conhecimento holístico e integrado acerca de todas essas áreas, isto é, precisa ter

As competências digitais docentes

Foram diversos os conceitos, ideias e modelos educacionais com que venho me deparado no curso de metodologias ativas e tecnologias digitais que estou fazendo. No entando, uma ideia que muito me chamou atenção foi a das  competências digitais para professores da UNESCO (2008).  Ao todo, são  5 áreas: literacia de informação e dados, comunicação e colaboração, criação de conteúdo digital, segurança, e resolução de problemas. Contudo, cada uma dessas áreas contém diversas competências a serem desenvolvidas por docentes que, ao final, totalizam 21. Elas vão desde criticidade na seleção de conteúdos educacionais, passando pela netiqueta e chegando até a resolução de problemas técnicos. Isso me fez pensar no desafio a ser enfrentado por nós em tempos de fake news e compartilhamento de conteúdos de ódio nas redes sociais, muitas vezes, por nossa própria classe. Chegamos ao baixíssimo extremo de difamar pessoas assassinadas por meio dessas indigestas notícias falsas por conta de divergências

Infográficos na aula de língua estrangeira

Créditos da imagem: https://community.dynamics.com/cfs-file/__key/communityserver-blogs-components-weblogfiles/00-00-00-03-13/7242.infographic.JPG Já pensou nos benefícios de uma ferramenta tão simples e tão eficaz como o infográfico para a aula de língua estrangeira? Não? Então clique no link abaixo e descubra! 😉 Infográficos na aula de língua estrangeira

Metodologias ativas: o que são e por que utilizá-las?

Na área de ensino de línguas estrangeiras, muito se fala sobre métodos, metodologias, abordagens e afins, sempre com o intuito de se encontrar a "melhor" maneira de ensinar. Já passamos pela abordagem da tradução, o método direto, a abordagem audiolingual, o Silent Way, chegamos à abordagem comunicativa (que ainda parece ser a mais "em voga") e até hoje a discussão perdura sobre qual seria a maneira ideal de se ensinar uma língua estrangeira. Neste texto, proponho uma mudança de foco: do "ensinar" para o "aprender", isto é, ao invés de discutir quais seriam os melhores métodos, abordagens ou, até mesmo, técnicas a serem utilizadas pelo professor, iremos discutir quais metodologias têm o poder de auxiliar o aluno em seu processo de aprendizagem, tornando este mais significativo. Para isso, o conceito de metodologias ativas será brevemente discutido e o papel destas como possíveis ferramentas para a aprendizagem de língua inglesa será salien

Ensinando a aprender/ aprendendo a ensinar

Olá! Meu nome é Raisa e sou professora antes de qualquer coisa. Sou completamente apaixonada pela área da educação e, por isso, desde muito nova já sabia que a escolheria para fazer parte de mim. Há mais de dez anos posso dizer que tenho a honra de carregar esse aposto comigo: Raisa, professora. Sou formada em Letras (Português/ Inglês) pela Universidade Federal Fluminense e sou mestre em Drama in Education pela Trinity College Dublin. Por estar sempre em busca de metodologias que possam tornar o processo de aprendizagem mais significativo para minhas alunas e alunos, decidi me inscrever no curso de "Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas" da PEIn. Acredito genuinamente na utilização das metodologias ativas como ferramentas de desenvolvimento da autonomia e da motivação dos (as) estudantes, uma vez que tais metodologias os (as) colocam como protagonistas do processo de ensino e aprendizagem. Neste ambiente virtual, postarei meus aprendizados e impressões sobre o curso.